sábado, 17 de março de 2012

Sinal do fim dos tempos


Existe um certo acordo entre muitas pessoas que estudam piedosamente as escrituras sagradas, que uma geração bíblica é de setenta anos, baseado no Salmo 90, versículo 10a que diz: “Os dias da nossa vida sobem a setenta anos, ou em havendo vigor, a oitenta...”. Em Gênesis 6:3, está escrito o seguinte: “...e os seus dias serão cento e vinte anos”.                 .
Numa das definições no dicionário bíblico, geração significa duração média da
vida de um homem. Então afirmar que uma geração dure setenta anos, é bem
aceitável. 
Moisés, o autor dos cinco primeiros livros da Bíblia, morreu aos exatos 120
anos, sem lhe enfraquecer as vistas e nem lhe faltasse o vigor. Veja Dt 34:7.
O Senhor Jesus, sendo Deus, sabia muito bem o que estava falando sobre a
sua Segunda vinda. Ele sabia que o povo judeu ia ser dispersos pelo mundo,
ficando sem sua pátria. Mas sobre Israel está a promessa de que nunca se-
riam destruídos e que o futuro de Israel é glorioso.                 .
Então no capítulo 32, a figueira é Israel seu povo mui amado. E em 13 de ma-
io de 1948, a figueira brotou, aquela árvore seca e sem frutos, voltou a flores-
cer, voltou a vida na comunidade mundial. Se o que o Senhor disse, referia-se a geração de setenta anos, quando a figueira brotou, então, estamos às portas da vinda de Cristo.
O verão significa a vida gloriosa que está reservado para os salvos.

Sobre o versículo 34: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam”, somente o que falta se realizar dos acontecimentos preditos no contexto bíblico, é a manifestação do  anticristo. 1 Tessalonicenses está escrito o seguinte: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se  manifeste o homem do pecado, o filho da perdição”. (1 Ts 2:3)                         .
Salvo um engano geral, o anti-cristo virá da família real britânica e já está
preste a completar 30 anos, o que será no ano que vem, junto com a XXX
Olímpíada, “X” significa “6” na linguagem matemática pitagórica, ou seja um
“666”. Além disso, a logo dos 30º. Jogos Olímpicos, significa “Sion” ou Sião.
Quando ele, o príncipe que há de vir (Ver Daniel 9:26) aparecer, será dada a largada para a grande tribulação.                                            .
Esse mesmo príncipe, ganhou de presente de aniversário ao completar 12 anos, (querendo se comparar com Jesus ao doze anos ensinando no templo) um desenho animado chamado “Rei Leão”. Se você pudesse ver a tradução da música do desenho, veria um príncipe dizendo exatamente como está es-
crito no livro de Daniel em que ele fará tudo o que quiser e não prestará conta
a ninguém.                                             .
A grande tribulação será dividida em duas partes. Uma de ajustes com mui-
tas mortes devido a 3ª. Guerra Mundial já planejada desde 22/01/1870 por
Albert Pike (1859-1891). Na fumaça dessa guerra é que surgirá o anti-cristo.
Será uma guerra de aproximadamente 90 dias. Já que o “9” é o número pre-
ferido dos ocultistas, o que é na verdade o número “6” invertido. Provavelmente a Igreja de Cristo, passará por uma parte da grande tribulação (Ap 3:10).                 .
A outra parte é a que ele quebrará o acordo feito com os judeus, aí a coisa
vai ficar feia pra todo mundo. Nessa parte, a Igreja de Cristo já subiu ao céus.
Há poucos anos um famoso cineasta americano fez uma documentário que
só passou em Israel, provando que a família real britânica é descendente direto do rei Davi, já que o anti-cristo terá que ser descendente de Davi.                           .
Você já notou que principalmente na TV por assinatura, muitos canais estão
passando séries de invasão alienígenas em nosso planeta? Já fiz um estudo sério provando biblicamente que os aliens são demônios ou nefilins. Os aliens, seres híbridos, meio homem, meio demônio é que vão assessorar o anti-cristo, já que ele mesmo é filho (literalmente falando) do diabo.
Será que eles sabem o que nós não sabemos? Bom, isso é irrelevante para os que tem o espírito Maranata! Olhe você mesmo para o mundo e diga pra si mesmo se já não é hora da
vinda do Senhor Jesus?                                    .
Até os ímpios, dizem: “...isso é o fim do mundo”.
No capítulo 1 diz: “Saindo do templo, Jesus ia-se retirando quando se  aproximaram dele seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Vers. 2: Ele, porém, lhes respondeu: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada.
E o que aconteceu? No ano 70 d.C. o general Tito com seus exércitos de soldados romanos, destruíram totalmente o templo não ficando pedra sobre pedra como Jesus havia predito. 
O Senhor Jesus disse que “daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24:36).
Mas não  disse que não poderíamos saber o ano e o mês. Já que Deus é 
meticuloso com tudo o que faz e diz. Veja Apocalipse 9:15.
Ele não nos excluiu a possibilidade de ver a aproximação deste grande dia.
Deus atribui a si mesmo o direito de dominar os tempos e os eventos como
bem entender. Ele, somente Ele pode fazer e desfazer o que bem entender.
Ele não pede conselho, opinião, permissão, e nem dá satisfação pra ninguém.
Mas, quer que todos sejam salvos. Por isso permite que venhamos a entender 
os eventos que marcarão a sua Segunda vinda. Fique atento. Jesus está às portas.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O Controle individual mundial já é uma realidade!



O Controle Individual Mundial já é uma realidade!
Por João Luiz

A Índia aderiu ao Sistema Mundial e está implantando o maior Big Brother do mundo.

Para que a Nova Ordem Mundial seja instalada com sucesso total, é imprescindível que além do domínio financeiro (o que já está sendo feito através do controle único dos Bancos Centrais dos países, foi por isso que bombardearam a Líbia, que não queria integrar seu banco central aos demais do resto do mundo, nem entregar suas reservas de ouro aos ladrões dos americanos), controle também todos os seres humanos, independente de sexo, religião, nacionalidade e situação financeira.
O arrocho está sendo feito de uma maneira muito sensível am cada canto do planeta.
Existem muitas justificativas para que o sistema mundial único de identificação seja implantado. Algumas válidas, outras porém, nem tanto. Entretanto elas estão apenas preenchendo as exigências da NOM (Nova Ordem Mundial).
A Índia possui aproximadamente 1,2 bilhões de habitantes, e a maioria não tem uma carteira de identidade aceita universalmente.
Para essa tarefa gigantesca, o governo indiano criou a “Autoridade de Identidade Única”, um novo departamento de estado encarregado de atribuir a cada indiano vivo, um número exclusivo, semelhante ao que está sendo implantado no Brasil e tantos outros países pelo mundo afora.
O plano principal dos dirigentes globais, é chipar todo mundo, acabar com o dinheiro em espécie e reduzir drasticamente o número de indivíduos que habitam este planeta, para dar espaço aos seus monstrinhos criados já há muito tempo.
Eles dizem que estavam aqui na terra antes da formação do homem. Desse modo, tem a prioridade sobre o planeta.
O novo sistema que será implantado em breve, excederá em muito, o que Hitler usou na Alemanha durante a 2ª. Guerra Mundial.
Será a Síntese: a soma da Tese com a Antítese. Um comunismo jamais imaginado por qualquer simpatizante deste sistema brutal e desumano.
Stalin, que matou milhões de seu próprio povo, será como aluno num jardim de infância perto deste sistema comunista brutal que está sendo preparado pelos maiores capitalistas do mundo.
As palavras que eles mais gostam são: morte e escravidão. Não é a toa que seu slogan é “Ordem sobre o Caos”. Primeiro eles criam o caos, depois apresentam a ordem para os já idiotizados.
Eles são membros dos Bildenbergs, Clube dos 300, Maçonaria, Comissão das Relações Exteriores, Ordem da Jarreteira, etc..., todos com heranças genéticas dos demônios, que na antiguidade se manifestaram como gigantes, que Deus pela sua providência, os matavam um a um, eles, os demônios, resolveram criar então seres híbridos com aparência aos dos humanos, e estão por aí a comandar as maiores potências do planeta.
Como o gado é dividido em dois grupos distintos: os rastreados (que são animais chipados) e o não rastreados (animais sem chip que não podem ser controlados sua população por satélite). O gado chipado, tem maior valor comercial. Essa é uma forma de pressão aos pecuaristas, para aderirem ao sistema.
Assim também, está sendo feito com o homem.
Os dados pessoais primeiramente estão sendo colocado em grandes computadores, para depois transferirem para um chip.
Na primeira fase, eles passarão os dados das pessoas para um chip que será colocado num cartão de plástico, semelhantemente a forma dos cartões de crédito. Na Segunda fase, eles tirarão do cartão de plástico e implantarão num chip que será implantado no dorso da mão direita, ou embaixo do couro cabeludo logo acima da testa.
Tudo isso é para se cumprir o que está escrito no livro de Apocalipse, capítulo 13, versículos 16 e 17 que diz: “A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhe seja dada certa marca sobre a mão direita, ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número do seu nome”.
Então, na verdade, está acontecendo o seguinte: estão nos mostrando os fatos com uma roupagem de que as pessoas de um modo em geral, estarão sendo beneficiada com este novo sistema de identificação, só que seus dados pessoais antes confidenciais, estarão a qualquer tempo e forma a disposição dos operadores da Nova Ordem Mundial.
Como fez a Gestapo, a nova polícia mundial usará esses mesmos dados para vigiar, cercear as já tiradas liberdades individuais, escravizar e aniquilar toda e qualquer resistência ao sistema.
Se você não sabe, saberá agora, eles já estão te vigiando através do Google, FaceBoock, Twetter, e de qualquer rede social, do chip de localização de seu próprio celular. Não foi a toa que adotaram no Brasil, que mesmo os celulares pré pagos precisam ser registrados com seu CPF.
O que hoje é mostrado pela mídia mundial (que são dessa mesma turma), como um grande benefício, será na verdade uma desgraça para o ser humano.
Os planos dos líderes da Nova Ordem Mundial não são para beneficiar ninguém, a não ser eles mesmos.
Os trouxas não sabem que o líder deles, o diabo, é que nem jacaré, como seus próprios filhotes. Acham que não terão dor no inferno. Coitados...
Não se enganem, nós somos para essa turma como gado. De preferência gado rastreado.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A Bíblia e o homossexualismo



A BÍBLIA E O HOMOSSEXUALISMO.

O Antigo Testamento (AT) fornece a base de qualquer consideração verdadeiramente teológica sobre a questão do homossexualismo. O ponto de partida de tal investigação é o fato de AT declarar, antes e depois da queda do homem, que este é feito à imagem de Deus. As várias diretrizes que o AT apresenta quanto à conduta sexual do homem são baseadas nessa pressuposição, e representam não a vontade despótica de Deus estraga-prazeres, mas a advertência amorosa de um Deus que informa como preservar o privilégio de sermos, na terra, reflexos d’Ele em nosso caráter e em nossos relacionamentos.
Os homossexuais estão certos em afirmar que sua “opção” sexual não é o único desvio condenado pelas Escrituras. Deixam porém, de enfatizar a realidade de como tal “opção” viola a imagem de Deus. Para sermos honestos com eles, é significativo observar, antes de analisar o homossexualismo, como cada um desses desvios viola a imagem de Deus ou distorce o seu significado para o homem.
Fica claro que todas essas práticas são pecaminosas e condenadas por Deus. Todavia, não se deve concluir que tais desvios são iguais perante Deus em todo e qualquer sentido. O bom senso certamente nos trará maior condenação e repousa pelo incesto do que pela fornicação.
Em Levítico 18:22 e 20:13, vemos nestes dois versículos, que são por assim dizer, comentários sobre o sétimo mandamento, diz o seguinte: “Com homem não te deitarás como se fosse mulher; é abominação”. (18:22). “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse uma mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles”. (20:13).
Além de condenar com pena de morte a prática do homossexualismo, o texto o considera uma abominação, termo que tem a idéia de provocar repulsa, ódio e rejeição. É muitas vezes aplicado as práticas detestadas por Deus como idolatria (Dt 7:25), bestialidade (Lv 18:26) e espiritismo (Dt 18:12).

O HOMOSSEXUALISMO PERANTE A CULTURA OCIDENTAL


Aparentemente não há quase nada com respeito à prática do homossexualismo nas grandes civilizações do crescente fértil. Tanto o Egito, como a Assíria e a Babilônia, incluindo sumérios e acadianos, deixaram muito pouca informação sobre o problema da homossexualidade nos tempos antigos. Isso parece sinalizar para a raridade de tais práticas nos primórdios da civilização. Todavia sabe-se, pelos menos, que egípcios e assírios proibiam a prática homossexual.
Os textos bíblicos do Antigo Testamento (AT), especialmente Gênesis 19 e a civilização greco-romana são as principais fontes da antiguidade.


O HOMOSSEXUALISMO NO PERÍODO INTERBÍBLICO
Em 334 a.C., Alexandre, o Grande, lançou-se a uma fulminante conquista do mundo.
Em tempo recorde extrapolou os lindes do mundo grego e, de cada povo, fez uma nação vassala. Eis o seu objetivo: helenizar a terra.
Sua campanha foi rápida; seus efeitos, porém, bastante duradouros. Ao morrer, aos 33 anos, deixou uma grande herança à humanidade: a cultura grega.
O legado grego, entretanto, não era apenas cultural, era também um legado de vícios e idolatria.
As nações curvaram-se ante a Grécia: adotaram-lhe a língua, a filosofia, os deuses, os costumes, etc.
Os judeus não continuaram fiéis à lei de Moisés.
Entre essas grosseiras heranças gregas, incluía-se  o cognominado amor grego: o homossexualismo. Essa epidemia espalhou-se por todos os países conquistados por Alexandre, o Grande. Em Judá, entretanto, ela seria veemente recusada, não obstante as violentas incursões de Antíoco Epifanes.
Ao assumir o poder, esse monarca investiu ferozmente contra a nação judaica. Seu objetivo: helenizá-la.
A maioria do povo continuou a observar os mandamentos divinos, ainda que lhe custasse a própria vida. Os aristocratas, entretanto, de uma forma geral, tornaram-se helenos no corpo e alma. No corpo, por desfazerem-se do sinal da circuncisão no corpo e na alma. Na alma, por não pensarem como hebreus. Judeus eram, mas sentiam-se gregos.
Nos ginásios construídos em Jerusalém, os sacerdotes, despidos, participavam de lascívias competições: a sua tônica era a torpeza. O amor dito socrático, na expressão de Voltaire, já havia contaminado boa parte do clero levítico.
Nesse tempo, o homossexualismo era não somente tolerado, como também aplaudido por essa vadia, inescrupulosa e concuspicente camada da sociedade judaica.
Sob o comando do bravo Judas Macabeu, os crentes revoltaram-se contra os opressores. Nessa luta, que se constitui em uma das páginas mais brilhantes da nação judaica, a progênie de Abraão triunfa uma vez mais. Os gregos foram expulsos, os infiéis punidos, os maus costumes erradicados.
Com o levante macabeu, em 167 a.C., o homossexualismo recebeu um de seus mais duros golpes.


A LEI DE MOISÉS E O HOMOSSEXUALISMO.


Certo dia, perguntou Jesus aos seus contendores: “Não tendes lido aquele que fez no princípio macho e fêmea os fez?” (Mt 19:4). Semelhantemente a pergunta poderia ser feita hoje aos apologetas do homossexualismo. Fizesse a homossexualidade parte da natureza humana, criaria o Senhor dois machos ou duas fêmeas. Mas assim não agiu o Criador. Caso contrário, a natureza não seria criação e sim uma obra bizarra.
No princípio Deus formou o homem para a mulher e a mulher para o homem. Ambos só se completam, porque são diferentes. Fossem iguais, estariam sempre a mirar-se no espelho da aberração. Mas porque eram semelhantes, nunca deixaram de olhar pelos vitrais do amor.
Explicitamente, ao exigir dos filhos de Israel: “Com homem não te deitarás como se fosse mulher: é abominação” (Lv 18:22).
Não desejava Deus, fosse a nação hebraica semelhante às gentílicas, onde a homossexualidade era não somente tolerada, mas até louvada. Mas qual é o fim dessas sociedades permissivas? Desapareceram: foram subvertidas em consequência de sua lassidão moral.
Com homem não te deitarás como se fosse mulher. Este Mandamento apesar de sua antiguidade, não perde jamais a sua contemporaneidade. Se o ensinássemos com diligência e constância, serviria de mais um alerta aos nossos meninos e jovens que ainda não contaminaram suas almas com tão abominável prática.
Uma descabida vergonha, todavia, impede-nos de comentar esses textos sagrados. Mas,  quando de sua promulgação, foram lidos para todo o Israel ouvir.
Tão severamente era o homossexualismo condenado em Israel, que nem mesmo a oferta dos efeminados e seus amantes podia ser trazida à Casa do Senhor: “Não trarás salário de prostituição nem preço de sodomita à Casa do Senhor teu Deus por qualquer voto; porque uma e outra coisa são igualmente abominável ao Senhor teu Deus” (Dt 23:18).
Não fosse esses mandamentos e a nação israelita não mais existiria. Seria semelhante a Sodoma e Gomorra: um abismo de morte.
Guiada pelos estatutos mosaicos, a nação israelita execrava as práticas homossexuais. No entanto, quando se afastavam-se do Senhor, os sodomitas começavam a aparecer, e a tolerância para esses indivíduos gerava as mais funéreas consequências.
No tempo da monarquia, eram cognominados de “rapazes escandalosos”. Os tais afrontavam a Lei, o Santo Templo e o próprio Deus; constituíam-se em um câncer maligno.
Todas as vezes porém, que a nação judaica aproximava-se do Senhor, eles eram severamente reprimidos.
Uma das primeiras iniciativas do piedoso rei Asa foi expulsar de Judá os homossexuais: “E Asa fez o que era reto aos olhos do Senhor como Davi seu pai. Porque tirou da terra os rapazes escandalosos”.
Mais tarde, o filho desse virtuoso monarca adotou a mesma medida: “E Josafá começou a reinar sobre Judá no quarto ano de Acabe, rei de Israel. E andou em todos os caminhos de seu pai Asa, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor. Também desterrou da terra o resto dos rapazes escandalosos. (1 Rs 22).
Foi na civilização grega que o pecado de Sodoma se manifestou mais nitidamente. Tal herança histórica cognominou-o de “vício helênico”. Apesar da fama, parece que os gregos, de um modo geral, não a homossexualidade como virtude. Não havia uma prática do sexo pelo sexo. O código de Licurgo chegou a condenar a relação sexual entre homens com pena de morte. Os efeminados eram desprezados. O relacionamento íntimo entre dois homens adultos era mal visto. Todavia, não se pode ocultar a existência do homo-erotismo grego, que incluía relações sexuais que transformou tal prática até mesmo num ideal.
Especialmente em Creta e em Esparta (povos dóricos) manifestou-se um tipo de homossexualidade militar. Tal prática era ligada a bravura e a coragem, na mentalidade dos antigos helenos. Em Esparta, tornou-se lei, prescrita pelo governo; um rapaz sem amante era punido. A prática homossexual ainda tornou-se um ideal pedagógico, de modo que se falava da pederastia como educação. Para o homem grego, a educação residia essencialmente nas relações profundas entre o mestre e seu discípulo jovem, o que envolvia inclusive relacionamento sexual entre o mais velho e o mais jovem.
Nesse contexto, a pederastia chegou ainda em ser considerada a forma mais perfeita de educação.
Naturalmente tal postura alcançou os mais nobres membros da sociedade. Entre eles, o próprio Sólon, criador da Democracia de Atenas, mostrou-se apreciador de tais práticas. É bem possível que muitos gregos famosos na história estivessem incluídos em tal comportamento. A homossexualidade feminina teve sua representante grega na figura de Safo, a poetisa da ilha de Lesbos (séc. VII a.C.), que desenvolveu uma educação lésbica focalizando especialmente o aspecto artístico e corporal.
A Roma decadente mostrou uma imoralidade grosseira que não excluía o homossexualismo. Afrouxadas as rédeas morais dos tempos de Catão (234-149 a.C.), quando os papéis femininos e masculinos eram bem estabelecidos na sociedade, constatou-se os exemplos mais execríveis da história romana: Júlio César (101-44 a.C.) foi descrito como omnium virorum mulierem et omnium mulierum virum (mulher de todos os maridos e marido de todas as mulheres), a ele se juntam Antônio Domiciano, Nero, Tibério, Adriano, Heliogábalo e outros que se tornaram famosos nos escritos de Suetônio pela vida licenciosa que tiveram.


O HOMOSSEXUALISMO NA ÉPOCA MODERNA.


A grande  mudança com relação à tolerância para com o homossexualismo nos tempos modernos se deu em 1810, com a proclamação do Código de Napoleão, que permitia a prática homossexual entre dois adultos. Tal medida foi seguida por alguns estados alemães como a Bavária em 1813, ficando a Prússia como a principal resistência a tal descriminalização.
O fim do século XIX parece ter visto uma manifestação expressiva do homossexualismo. Nessa época o homossexualismo começa a ser visto mais como doença ou distúrbio, em função do advento da psicanálise e do desenvolvimento da medicina, do que como pecado ou problema ético. Em 1869, o médico húngaro Karoly Benkert, pioneiro dos direitos dos sodomitas, cunhou o termo homossexual.
Livros  da época comentam a questão e descrevem como eram frequentes os diversos tipos de depravação moral. A reação a tal postura foi vista nas eleições alemã (1871) e britânica (1865) que aumentaram a repressão à homossexualidade. Foi nessa época, 1897, que nasceu a primeira organização gay. A organização foi fundada em Berlim, que tinha uma vida homossexual intensa na época, por Magnus Hirschfeld, recebendo apoio de muitos alemães de classe alta. 
Hirschfeld fundou o que chamou de Comissão Científica Humanitária. Em 1919 fundou também o Instituto de Ciência Sexual que pretendia lidar com os problemas sexuais do ponto de vista científico, conforme se dizia. Nessa época proliferaram literatura, filmes do gênero e pontos de encontros de homossexuais.
Tendências semelhantes se verificaram especialmente na França e nos EUA nos anos 20. Nos EUA, as influências vindas da Alemanha foram percebidas pelos esforços de Emma Goldmam. Em 1933, com o advento do nazismo, o Instituto fundado por Hirschfeld foi destruído por causa de suas idéias e do anti-semitismo. Hirschfeld acabou refugiado na França. A Associação Internacional Gay, com sede em Dublin, foi chamada Centro Hirschfeld em homenagem ao referido pioneiro dos defensores gays. 


O NOVO TESTAMENTO


1 Coríntios 6:9 e 10, cronologicamente esta é a primeira referência de Paulo ao assunto de homossexualismo. O texto diz: “Ou não sabeis que impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de deus”.
Em Romanos 1:26 e 27, Paulo escreveu dizendo: “Por causa disso Deus os entregou às paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras contrária à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão”.
Na verdade Paulo não fala de um declínio individual de um grau de escuridão para outro inferior, mas do declínio de toda uma sociedade, embora, é claro, um indivíduo possa seguir o mesmo curso.
Como faz em outros assuntos, Paulo aqui identifica a ordem natural das coisas e diz que o pecado homossexual a viola. Ele não fala da violação do que poderia ter sido a natureza particular de um indivíduo. Identificar gaivotas que se acasalam com o mesmo sexo ou documentar que entre 2 e 4 por cento dos indivíduos de uma população são totalmente invertidos sexualmente não prova que essa é a ordem normal das coisas.
Pode bem ser evidências do contrário. Uma aberração não se constitui em algo natural simplesmente em virtude de sua existência.
Esclarecida a perspectiva paulina, vale ainda ressaltar a situação da homossexualidade no contexto do capítulo. Paulo apresenta a decadência espiritual do mundo gentio que é iniciada com a rejeição da revelação natural de Deus (Rm 1:19-21), a prática da idolatria (v23) e a imoralidade homossexual (vv 26-27). Dois elementos aqui merecem nossa atenção, conforme percebeu J.D.G. Dunn: (1) A imoralidade sexual é consequência da ira de Deus, (Käsemann); e (2) há uma relação nada acidental entre idolatria e imoralidade. A rejeição da revelação divina provoca maldição na cultura, levando-a a um processo de degeneração. A idolatria marca essa descida em direção aos caos, pervertendo a visão da realidade e da prática humana.
Em certo sentido, a adoração dos deuses criados pelo homem não passa  de uma adoração disfarçada e dissimulada do próprio homem, isto é, de si mesmo. Assim os deuses criados são feitos conforme anseios e desejos humanos (muitas vezes maus). Aparece aí a face narcisista da idolatria. Nasce um voltar-se para si como ponto de referência absoluta.
É mais do que evidente que o narcisismo egocêntrico é absolutamente compatível com o homossexualismo, onde não se ama o diferente, mas sim o semelhante. Não achamos espaço para sentirmos atraídos por aquilo que é distinto e complementar em relação à especialidade sexual. Ao contrário, a derivação homossexual da idolatria tem de fato a conotação do que poderíamos chamar de “o elogio do espelho!” Cremos que tais observações serão úteis para percepção da lógica interna existente entre esses elementos.
Embora Paulo nada soubesse da moderna distinção entre os “invertidos” (que tem predisposição homossexual) e os “pervertidos” (que embora heterossexualmente predispostos, envolvem-se em práticas homossexuais), é a estes últimos que está condenando, não aos primeiros. Isso deve ser assim, porque são descritos como pessoas que “abandonaram as relações naturais com as mulheres”, ao passo que nenhum homem exlusivamente homossexual as teria experimentado.


COMO A BÍBLIA ENCARA O PECADO?


A Bíblia encara o pecado como pecado, pois não passa de pecado. Tanto os profetas, como os apóstolos, não usaram de quaisquer eufemismos para atenuar-lhe o sentido.
Não disseram tratar-se de doença, porque as moléstias enfermam o corpo, mas não podem contagiar  a alma. Mas, se o pecado for doença, é lepra espiritual. 
Não disseram também, tratar-se de desvio psíquico, porque até mesmo os loucos podem atinar com as coisas de Deus. 
Mas se o pecado for desvio psíquico, é a mais incontrolável das demências.
Não disseram, de igual modo, tratar-se de uma infeliz opção, porque felicidade não é sinônimo de morte, e, sim de vida. Mas se o pecado for uma feliz opção, os salvos encontramo-nos à beira do abismo.
Não disseram igualmente, tratar-se de uma forma de vida, porque o homem não foi criado para pecar, mas acertar este alvo: viver.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Quantos anos viveu Adão? 930? Tem certeza?


QUANTOS ANOS VIVEU ADÃO? 930? TEM CERTEZA?

Este artigo é para quem acredita na Bíblia como Palavra de Deus. Pela Bíblia, Deus criou o universo, a terra, os animais e formou o homem a sua imagem e semelhança.
Se você não acredita na Bíblia, nem perca seu tempo lendo este artigo.

O livro de Gênesis (O Princípio) é que nos dá a conhecer como Deus criou todas as coisas.
“Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida e o homem passou a ser alma vivente”. (Gn 2:7).
A Bíblia relata que para Deus, 1.000 anos é como um dia, e um dia é como 1.000 anos. (2 Pedro 3:8).
Pela Bíblia, toda a criação se fez em seis (6) dias, ou seja: seis mil (6.000) anos. 
No princípio da narração bíblica entre um versículo e outro passa-se muitos anos. No versículo 7 do capítulo 2, passaram-se 13 versículos, até chegar ao versículo 21 quando narra a formação da mulher.
Então entre o dia em que formou Deus a Adão e o dia em que formou a Eva, passaram-se muitos dias.
Outro dado importante é que Adão conforme Gênesis 2:20, deu nome a todos os animais domésticos, às aves dos céus, e a todos os animais selváticos.
Pare para pensar! Dos milhares de seres criados por Deus, quanto tempo você acha que Adão demorou para nomeá-los? Ele não batia cartão ponto, não tinha horário para trabalhar. Fazia quando queria. Nisso podemos ter certeza de que passou-se muitos anos para que a tarefa fosse concluída.
Outro dado importante a salientar é a inteligência e a memória de Adão, nomear todos os animais e saber depois qual o nome que ele deu.

VAMOS FORMAR UMA LINHA DE RACIOCÍNIO DA SEGUINTE FORMA:

1- Houve um tempo grande não especificado entre a formação de Adão e a Eva. Tempo em que ele viveu sozinho.

2- Também outro tempo distinto do primeiro em que ele viveu junto com a Eva, em conformidade às ordens de Deus, e o Senhor vinha visitá-los todos os dias. (Gn 3:8).

3- DADOS MAIS IMPORTANTES PARA ELUCIDARMOS A IDADE DE ADÃO:
“E lhe deu esta ordem: de toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no DIA em que delas comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17).
Então conforme 2 Pedro 3:8 que diz que um dia é como mil anos e mil anos é como um dia, Adão morreu no DIA em que pecou. Ou seja, com 930 anos antes de completar UM DIA.
Só que a contagem da vida de Adão ocorreu somente depois deles serem expulsos do jardim do Éden. O tempo em que ele viveu sozinho, e depois junto com a Eva antes de pecarem, está oculto.
Deus disse claramente: “No dia em que pecares, nesse dia morrerás” (Gn 2:17).
E foi assim que aconteceu. Não completou 1 dia, ou seja, 1.000 anos.

PARA CONCLUIR:

A idade exata de Adão é um mistério que Deus esconde da humanidade, por saber na sua Onisciência que um dia o homem iria querer descobrir a longevidade através da ciência.
O que faria o homem se soubessem que Adão teria vivido 600.000 mil anos? Ocorreria uma busca desenfreada pela ciência para chegar ao menos perto dessa data.
Deus viu a maldade que haveria no coração do homem e fixou a idade humana em 120 anos. (Gn 6:3).

Lembre-se: “Porque o salário do pecado é a MORTE, mas o dom gratuito de Deus é a vida ETERNA em Cristo Jesus nosso Senhor”. (Romanos 6:23).

ADÃO VIVEU MUITO, MUITO MAIS DOS QUE OS 930 ANOS DESCRITOS NA BÍBLIA.